A mágica como entretenimento surgiu no antigo Egito. Os primeiros registros de truques de mágica e números de ilusionismo são tão misteriosos quanto o próprio ofício.
Um papiro datado de 2500 a.C. é o documento mais antigo que relata uma apresentação do tipo. Esse papiro, preservado no Museu de Berlim, é um texto egípcio antigo contendo cinco histórias sobre milagres realizados por sacerdotes e magos.
A descrição trata sobre uma apresentação do mágico Dedi à corte do Faraó Quéopes, no Egito.
A história da mágica pode ser dividida em antes e depois do mágico Robert-Houdin. Esse francês do século 19, que usou seus truques para ajudar o governo a vencer a guerra da Argélia, foi responsável por transformar a Arte Mágica.
Antes dele, os mágicos se vestiam com roupas esquisitas e muitos foram condenados por bruxaria. Depois dele, a mágica se tornou uma arte teatral e até a roupa mudou, pois os mágicos passaram a usar casaca e cartola, roupas que eram moda naquela época.
Mas a Mágica é muito mais antiga. A palavra “Magia” vem de “Magi” ou “Mago”, nome dado aos primeiros sábios da mesopotâmia. A própria Bíblia fala em três reis magos, ou seja, três reis “sábios”.
O ilusionismo é uma arte baseada na performance de um mágico ou ilusionista com o propósito de entreter o público. Esse show leva o público a crer que algo impossível ou até mesmo sobrenatural aconteceu.
A mágica, de forma geral, é conhecida também como magia, ilusionismo, prestidigitação, ilusão criada por meio de truques e artifícios, jogos de mão, escamoteio, entre outros sinônimos e seu objetivo é produzir ilusões de impossibilidade, por meio de artifícios naturais e desconhecidos por seu público.
“Ser mágico é muito mais do que saber tirar um pombo da cartola, fazer moedas sumirem ou entortar uma colher. É ter o dom de encantar e fazer as pessoas acreditarem que a vida é feita de sonhos e de fantasia.”